Existe uma coisa que está acima de tudo e ao mesmo tempo não se sobrepõe a nada.
Quando um ser a encontra, ela o torna único, o revela e o transforma, sem alterá-lo.
A essência de sua existência vem à tona e então tudo, absolutamente tudo, se manifesta com naturalidade.
Ao descobrir a essência de sua existência, tudo se torna possível e compreensível, do Criador à criação. Assim, toda a existência flui por meio dele.
Sua essência é única, seu nome é amplamente variável; por isso, sinta-se livre para chamá-lo conforme desejar.
Eu o compreendo como “o equilíbrio”.
Enquanto a vida é uma concessão de tempo, o viver é a ação de cada ser. Nenhum ser possui qualquer controle sobre a vida, pois a vida é uma concessão de tempo. Esta concessão faz parte do mistério: o ser que vive não conhece o início, tampouco o fim. E o viver?
O viver é uma ação totalmente condicionada àquele que vive. No viver tudo é possível.
Podemos decidir e fazer acontecer. Quanto à vida, tudo o que podemos é reconhecer a própria existência.
O que acabei de afirmar faz parte da consciência de pouquíssimas pessoas. Um número ainda menor realmente vive esta consciência de saber o que é a vida e que o viver é de sua total responsabilidade.
Eu cheguei a estas conclusões enquanto meditava e contemplava o soprar dos ventos em uma linda árvore. Suas folhas se moviam resistindo ao vento e ao mesmo tempo se beneficiando dele, pois a poeira que ali se encontrava era aos poucos removida.
Todos nós estamos submetidos ao fator tempo; porém, este tempo faz parte do incognoscível. Nunca houve realmente qualquer ser que decifrasse o tempo. Não é possível afirmar quando começou uma vida, tampouco quando ela terminará em condições normais – tudo o que temos até o momento são meras possibilidades por aproximações.
Nesta obra vou descrever assuntos diversificados e que fazem parte do nosso dia a dia.
Estes assuntos formam o nosso viver e, para muitos, passam totalmente despercebidos.
Para muitos leitores, alguns assuntos aqui talvez possam até mesmo parecer agressivos e sem qualquer sentido. Caso você se sinta desta forma, você tem dois caminhos:
voltar-se para seu eu interior e refletir de forma neutra sobre o assunto ou aceitar que, neste caso, estou falando de outras pessoas e que neste momento você não faz parte ainda deste mundo que descrevo.
Quanto à vida e ao viver, destes, sim, você faz parte.
Enquanto a vida é uma concessão de tempo, o viver é a ação de cada ser. Nenhum ser possui qualquer controle sobre a vida, pois a vida é uma concessão de tempo. Esta conces-
são faz parte do mistério: o ser que vive não conhece o início, tampouco o fim. E o viver?
O viver é uma ação totalmente condicionada àquele que vive. No viver tudo é possível. Podemos decidir e fazer acontecer. Quanto à vida, tudo o que podemos é reconhecer a própria existência.
O que acabei de afirmar faz parte da consciência de pouquíssimas pessoas. Um número ainda menor realmente vive esta consciência de saber o que é a vida e que o viver é de sua total responsabilidade.
Eu cheguei a estas conclusões enquanto meditava e contemplava o soprar dos ventos em uma linda árvore. Suas folhas se moviam resistindo ao vento e ao mesmo tempo se beneficiando dele, pois a poeira que ali se encontrava era aos poucos removida.
Todos nós estamos submetidos ao fator tempo; porém, este tempo faz parte do incognoscível. Nunca houve realmente qualquer ser que decifrasse o tempo. Não é possível afirmar quando começou uma vida, tampouco quando ela terminará em condições normais – tudo o que temos até o momento são meras possibilidades por aproximações.